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O que o filme ‘Ladrões de Bicicleta’ diz sobre a sociedade brasileira

Ao se digitar as palavras “ladrão” e “bicicleta”, juntas, em qualquer ferramenta de buscas na web nos últimos dias, dois conteúdos distintos aparecem logo na primeira página. O primeiro é o caso de um adolescente, de 17 anos, que tentou furtar uma bicicleta, e teve a testa tatuada com a frase "eu sou ladrão e vacilão" como punição. O outro é o de um pai de família que na década de 1940, após ter sua bicicleta roubada, único meio de sustento e de trabalho, sai para procurá-la pela cidade ao lado de seu filho.


“Nossa, vai ser muito bom isso! E vai doer!”, é o que dizem Maycon Wesley Carvalho dos Reis e Ronildo Moreira de Araujo no momento em que tatuam e filmam o adolescente, dependente químico e com distúrbios comportamentais, na região central de São Bernardo do Campo (SP), na última sexta-feira (9). “Canalha! Não tem vergonha?”, ouve o italiano Antonio Ricci aos tapas e pontapés, após tentar furtar uma nova bicicleta para substituir a antiga.



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